Todo o livro é fascinante, pelas histórias, pelos desenhos e pelo sentido dos projectos apresentados.
Temos de realçar um ponto que dá muita força ao conceito do nosso ECOjardim; já nos anos 40 Francisco Caldeira Cabral sentiu necessidade de intervir na produção de plantas de modo a ter material para os seus projectos, e instalou os seus próprios viveiros!
Uma prova de que é preciso aproximar o projecto da obra, dos produtores de plantas, e em todas as fases é fundamental a presença do arquitecto paisagista.
É o ponto-chave nos nossos jardins, antes de qualquer imagem conceptual, os jardins são as plantas, são seres vivos que se combinam num ecossistema, qualquer que seja a sua escala, e deste modo vamos ao encontro a paleta de espécies mais adequada a cada jardim.
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